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Peaky Blinders: a melhor série que você nunca viu

Sabe aquela série que você passa várias vezes, não dá muita bola e pensa: um dia eu assisto? Poisé… 

Eu já tinha passado por Peaky Blinders algumas vezes. Na verdade, eu tinha até assistido o primeiro EP da primeira temporada há uns anos atrás. Bem na época que tinha terminado Breaking Bad. E daí minha “régua” estava bem acima.

Eis que um tempo atrás vi uma crítica muito positiva sobre Peaky Blinders. E então, dei um segunda chance. Em seguida, soube que a quinta temporada estava pronta e seria colocada no ar nos próximos dias. Isso me motivou mais ainda a assistir. 

Eu sou bem eclético quantos a séries. Muito mesmo. Mas as que tem história factível (ou baseadas em casos reais) são as que mais gosto, as que mais prendem minha atenção. E esta é uma delas. Fotografia e trilha sonora (e que trilha!) impecáveis, roteiro “redondo”, recheada de fatos que se entrelaçam com a verdadeira história desta gangue britânica que de fato existiu. Aqui tem um pouco mais sobre isso.

E agora acabei de terminar de assistir a quinta temporada. Haverá uma sexta, já foi confirmada. E cara, que roteiro sensacional. 

Abaixo tem uma crítica e um pequeno vídeo que roubei do Omelete, que fala mais da quinta temporada. Quem gosta de série densa, com história concisa e trilha sonora digna de ouvir mais vezes vai amar. Boa maratona!

—–

Por Omelete: A quinta temporada de Peaky Blinders finalmente chegou à Netflix, mostrando como Thomas Shelby (Cillian Murphy) reage à Crise de 1929. Afinal, depois de perder muito dinheiro tentando tornar seus negócios legais, agora o personagem não tem outra escolha senão voltar-se novamente à ilegalidade.

O novo ano usa bastante o contexto histórico da época para explorar esta nova fase dos negócios da família Shelby. Não à toa, os protagonistas aparecem negociando com comunistas, fascistas e organizações históricas de diversos países – Oswald Mosley, fundador da União Britânica de Fascistas, por exemplo, é um personagem recorrente da nova temporada. Porém, ele não é o vilão principal. Na realidade, o novo ano usa o caos da época e os próprios conflitos internos dos Shelby como motor da história.

O diretor Anthony Byrne comandou os seis episódios desta temporada e levou à linguagem da série para o outro nível. Definitivamente, este é o melhor trabalho de fotografia até aqui, reforçando o isolamento do protagonista e comandando muito bem a ação. O ritmo é um pouco mais lento que no que já foi mostrado até aqui, mas em momento algum fica tedioso.

Neste novo Sim ou Não, analisamos detalhadamente – e sem spoilers – a quinta temporada. Confira abaixo:

 

Compatilhe!
Rodrigo Afonso
Rodrigo Afonso
Sim, eu que mando na bagaça aqui.

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